29.7.11

 não há nada mais amoroso do que a língua entrando fundo e fazendo poemas em vários idiomas dentro e bem fundo da mulher desejada.




 isso sim é declaração de amor em prosa poética.

24.7.11

 cachaça com gosto de mel, assim é seu cheiro quando abre as pernas. depois faço algumas coisas parecidas com poemas, enquanto você dorme tranquila, assobiando sonhos para realizar mais tarde, em nossa cama carcomida.




não é um bom romance? não.

14.6.11

qualquer coisa é digna de literatura, até a receita de bolo que sua avó fazia para o amante jamais descoberto.
o mendigo estalou dedos, fujam!

o ser que é filho de deus (?) está largado por não ter a mesma oportunidade que seu irmão.

13.6.11

 pego essa faca, enfio em seu coração, bem no fundo dele para atravessar de vez esse amor escangalhado e arrombado como a sua boceta que penetro sem dó nem piedade. depois tudo vira poesia, meu bem. beijo sua fronte e seguimos em nossas maluquices do cotidiano.


agora entende como o processo de sua escrita é fraco e você só me convence quando diz "me bota de quatro, amor"?
meus latidos ladram sua poesia fajuta que tenta convencer cegos no castelo.

quem compra sua literatura mergulhada nessa intelectualidade de mierda?

8.6.11

já houve muito caos nessa literatura que chamamos de amor, ok, beibe? aqui fico com pau na mão enquanto você chora com coração despedaçado, essa é nossa infeliz diferença.