13.6.11

 pego essa faca, enfio em seu coração, bem no fundo dele para atravessar de vez esse amor escangalhado e arrombado como a sua boceta que penetro sem dó nem piedade. depois tudo vira poesia, meu bem. beijo sua fronte e seguimos em nossas maluquices do cotidiano.


agora entende como o processo de sua escrita é fraco e você só me convence quando diz "me bota de quatro, amor"?
meus latidos ladram sua poesia fajuta que tenta convencer cegos no castelo.

quem compra sua literatura mergulhada nessa intelectualidade de mierda?