7.6.11


 beber no gargalho.gargalhar na madrugada.olhar as partes íntimas com volúpia.descer da escada caindo aos pedaços.fumar feito um moribundo.descascar velórios ardidos.trepar até suar sangue.descarrilhar trens repletos de tesouros.armar situações favoráveis para ambos.poesia sem frescura.dedadas na boceta.tempestade no fim do mundo.é terça sem terço.tire a máscara.fique, vai ter um chá de porra para você.deixe a máscara.prosas sem rimas e risos.ave de rapina pega palavras no ar.janela fechada não entra poema ruim.goze!sem ana, blues.roma-berlin-tóquio.sorriso de verão clarea meu inverno.é tão doce seu jeito de amar que prefiro sua vagabundagem.vamos, dê essa bunda.vejo você no meio de quadrados,moisaicos e espelhos quebrados.isso tudo é delírio.é cotidiano sem jeito.alterego é versão antiga de fake?vento,me acalma.raios,ora você!meu nome é outro e te beijei com outra boca.




literatura, ok?

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