7.6.11

os ventos me dão as boas vindas. não sei até quando isso é favorável à mim, o que determino é apenas uma grande brincadeira posso ser a reencarnação de marquês de sade, baudelaire ou apenas um apreciador de orgias, ópio e algum vinho com gosto de sangue, posso não existir como nosferatu ou um cronópio,  quem sabe não sou um ricardo reis ou outros tantos amigos de fernando pessoa, também há uma possibilidade de ser um suicida como ana c., woolf. o que definitivamente sei é que fico rindo de sua cara nesse exato momento, porque você deve se perguntar "quem é esse filho da puta que está atrás dessas palavras deliciosamente belas, exageradas em orgasmos múltiplos?". 

relaxa, é tudo tensão de quem tem a literatura como um urinol (não aquele do duchamp, por favore).





a propósito, sou muito mais que duchamp, não sei se existo.

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